Dexacortin 2 mg/ml solução injetável para bovinos, suínos, cães e gatos

País: Portugal

Língua: português

Origem: DGAV (Direção Geral de Alimentação e Veterinária)

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Ingredientes ativos:

Dexametasona Fosfato De Sódio 2.0 mg

Disponível em:

MSD Animal Health, Lda.

Código ATC:

QH02AB02

DCI (Denominação Comum Internacional):

Dexamethasone

Forma farmacêutica:

Solução injetável

Via de administração:

Via intramuscular; Via subcutânea; Via intravenosa

Tipo de prescrição:

MSRMV - Medicamento Sujeito a Receita Médico-Veterinária

Grupo terapêutico:

Bovinos, Suínos, Caninos (cães), Felinos (gatos)

Área terapêutica:

Dexametasona

Resumo do produto:

Intervalo de Segurança: Carne e Vísceras (bovinos) - 8 dias; Carne e Vísceras (suínos) - 2 dias; Leite (bovinos) - 72 horas; ; Frasco(s) - 1 unidade(s) - 20 ml 232/01/10DFVPT Autorizado Não; Frasco(s) - 1 unidade(s) - 50 ml 232/01/10DFVPT Autorizado Sim; Frasco(s) - 1 unidade(s) - 100 ml 232/01/10DFVPT Autorizado Não

Características técnicas

                                DIREÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA – DGAMV
ÚLTIMA REVISÃO DO TEXTO EM FEVEREIRO DE 2018
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ANEXO I
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
DIREÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA – DGAMV
ÚLTIMA REVISÃO DO TEXTO EM FEVEREIRO DE 2018
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1.
NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO
Dexacortin 2 mg/ml solução injetável para bovinos, suínos, cães e
gatos
2.
COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Cada ml contém:
SUBSTÂNCIA ATIVA:
Dexametasona (como fosfato de sódio): 2,0 mg
EXCIPIENTE:
Álcool benzílico (E1519), 15,6 mg.
Para a lista completa de excipientes, ver secção 6.1.
3.
FORMA FARMACÊUTICA
Solução injetável aquosa, límpida e incolor.
4.
INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1
ESPÉCIES ALVO
Bovinos, suínos, caninos (cães) e felinos (gatos).
4.2
INDICAÇÕES DE UTILIZAÇÃO, ESPECIFICANDO AS ESPÉCIES ALVO
Bovinos, suínos, cães e gatos: tratamento de condições
inflamatórias ou alérgicas e em caso de
terapia de emergência (_i. e. _choque endotóxico ou colapso
circulatório).
Bovinos: tratamento de cetose primária (acetonemia e toxemia de
gestação) e indução do parto.
4.3
CONTRAINDICAÇÕES
Não
administrar
em
casos
de
diabetes
mellitus,
hiperadrenocorticismo,
insuficiência
renal,
insuficiência cardíaca ou úlcera gastrointestinal.
Não
administrar
a
animais
com
doenças
infeciosas
exceto
quando
for
administrada
simultaneamente terapia anti-infeciosa.
Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância ativa ou
a algum dos excipientes.
4.4
ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS PARA CADA ESPÉCIE ALVO
Não existem.
4.5
PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO
PRECAUÇÕES ESPECIAIS PARA UTILIZAÇÃO EM ANIMAIS
Quando administrado para indução do parto em ruminantes, a
incidência da retenção placentária pode
aumentar.
A resposta à terapia de longa duração deve ser monitorizada, em
intervalos regulares, por um médico
veterinário. Tem sido observado que a administração de
corticosteroides a cavalos induz laminite.
DIREÇÃO GERAL DE ALIMENTA
                                
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