Gallifen 40 mg/g pré-mistura medicamentosa para alimento medicamentoso para galinhas e faisões

País: Portugal

Língua: português

Origem: DGAV (Direção Geral de Alimentação e Veterinária)

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Ingredientes ativos:

Fenbendazol 40.0 mg

Disponível em:

Huvepharma SA

Código ATC:

QP52AC13

DCI (Denominação Comum Internacional):

Fenbendazol

Forma farmacêutica:

Pré-mistura medicamentosa para alimento medicamentoso

Via de administração:

Via oral

Tipo de prescrição:

MSRMV - Medicamento Sujeito a Receita Médico-Veterinária

Grupo terapêutico:

Galinhas , Faisões

Área terapêutica:

Fenbendazol

Resumo do produto:

Intervalo de Segurança: Carne e Vísceras (aves) - 8 dias. Não libertar os faisões para caça pelo menos 8 dias após o fim da toma da medicação.; Ovos (aves) - 0 dias; ; Saco(s) - 1 unidade(s) - 20 Kg 1065/01/16DFVPT Autorizado Sim; Saco(s) - 1 unidade(s) - 1 Kg 1065/01/16DFVPT Autorizado Sim; Saco(s) - 1 unidade(s) - 2 Kg 1065/01/16DFVPT Autorizado Sim; Saco(s) - 1 unidade(s) - 5 Kg 1065/01/16DFVPT Autorizado Sim

Características técnicas

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ANEXO I
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
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1.
NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO
Gallifen
40 mg/g pré-mistura medicamentosa para alimento medicamentoso para
galinhas e faisões
2.
COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
1 g contém
SUBSTÂNCIA(S) ATIVA(S):
Fenbendazol
40 mg
EXCIPIENTES:_ _
Para a lista completa de excipientes, ver secção 6.1.
3.
FORMA FARMACÊUTICA
Pré-mistura medicamentosa para alimento medicamentoso.
Grânulos esbranquiçados a amarelo claro.
4.
INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1
ESPÉCIE(S)-ALVO
Galinhas.
Faisões.
4.2
INDICAÇÕES DE UTILIZAÇÃO, ESPECIFICANDO AS ESPÉCIES-ALVO
Tratamento de galinhas infetadas com
_Heterakis gallinarum _
(nas fases L5 e adulta) e
_Ascaridia galli_
(na fase adulta).
Tratamento de faisões infetados com
_Heterakis gallinarum_
(na fase adulta).
4.3
CONTRAINDICAÇÕES
Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância ativa,
outros benzimidazois ou a algum
dos excipientes.
4.4
ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS PARA CADA ESPÉCIE-ALVO
Qualquer suspeita de casos clínicos de resistência aos
anti-helmínticos deve ser investigada mais a
fundo através de testes apropriados (por ex., Teste fecal de
redução da contagem dos ovos). Deve ser
administrado um anti-helmíntico pertencente a outra classe
farmacológica e com um modo de ação
diferente quando os resultados do (s) teste (s) sugiram fortemente uma
resistência a um anti-helmíntico
específico.
As seguintes práticas devem ser evitadas porque aumentam o risco do
desenvolvimento da resistência
e podem, em última instância, resultar numa terapêutica ineficaz:
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Uso
demasiado
frequente
e
repetido
de
anti-helmínticos
da
mesma
classe
durante
per
                                
                                Leia o documento completo
                                
                            

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