País: Brasil
Língua: português
Origem: CPVS (Compêndio de Produtos Veterinários)
VAC. RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA; VAC. DIARRÉIA VIRAL BOVINA; VAC. COMPLEXO RESPIRATÓRIO SINCICIAL BOVINO; VAC. PARAINFLUENZA; VAC. PASTEURELOSE;
LABORATÓRIOS VENCOFARMA DO BRASIL LTDA.
VAC. RINOTRAQUEÍTE INFECTIOUS BOVINE; VAC. DIARRÉIA VIRAL BOVINA; VAC. COMPLEXO RESPIRATÓRIO SYNCYTIAL BOVINE; VAC. PARAINFLUENZA; VAC. PASTEURELOSE;
VACINAS, CORANTES E DILUENTES (BIOLÓGICOS)
SUPRAVAC RESP - VACINA INATIVADA CONTRA RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA, DIARREIA VIRAL, VÍRUS RESPIRATÓRIO SINCICIAL, PARAINFLUENZA E PASTEURELOSE BOVINAS LABORATÓRIOS VENCOFARMA DO BRASIL LTDA. FÓRMULA: COMPOSIÇÃO É uma suspensão contendo vírus inativados por betapropilactona de BVD - Diarreia Viral Bovina Tipo 1 amostra citopática e não citopática, BVD - Diarreia Viral Bovina Tipo 2 amostra citopática, IBR-Rinotraqueíte Infecciosa Bovina, BRSV - Vírus Respiratório Sincicial Bovino, PI3 - Parainfluenza Bovina tipo 3, bacterinas de Pasteurella multocida A e D e Pasteurella haemolytica, mortas pelo formol e calor e adsorvidos pelo gel de hidróxido de alumínio. INDICAÇÕES: INDICAÇÃO: Na profilaxia das enfermidades respiratórias bovinas causadas pelos vírus BVD (Diarreia Viral Bovina), IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina), BRSV (Vírus Respiratório Sincicial Bovino), PI3 (Parainfluenza Bovina tipo 3), bactérias Pasteurella multocida A e D e Pasteurella haemolytica. DOSAGEM: DOSE 2 mL via subcutânea. Em animais primovacinados (animais não vacinados anteriormente): fazer uma dose e repetir a dose após 30 dias. Revacinar semestralmente com uma dose. Bezerros: fazer a primeira dose aos 4 meses, repetir a dose após 30 dias. Revacinar semestralmente com uma dose. ADMINISTRAÇÃO: DOSE 2 mL via subcutânea. Em animais primovacinados (animais não vacinados anteriormente): fazer uma dose e repetir a dose após 30 dias. Revacinar semestralmente com uma dose. Bezerros: fazer a primeira dose aos 4 meses, repetir a dose após 30 dias. Revacinar semestralmente com uma dose. PRECAUÇÕES: CUIDADOS A SEREM OBSEVADOS Recomenda-se, para um melhor controle da sanidade do rebanho, testes diagnósticos para determinar quais agentes podem estar acometendo o rebanho quando houver desordens reprodutivas, entéricas e respiratórias. Não vacinar animais doentes e debilitados. A vacinação de animais enfermos, subnutridos, com alta carga parasitária ou sob condições de estresse comprometem o desenvolvimento d Leia o documento completo