País: Brasil
Língua: português
Origem: CPVS (Compêndio de Produtos Veterinários)
FENILBUTAZONA; DEXAMETASONA;
CEVA VETERINÁRIA LTDA
PHENYLBUTAZONE; DEXAMETHASONE;
ANTI-INFLAMATÓRIOS, ANTI-PIRÉTICOS, ANTI-ALERGICOS E ANALGÉSICOS
PHENYLARTHRITE CEVA VETERINÁRIA LTDA FÓRMULA: Cada 100 g contém: Fenilbutazona................................................. 18,00 g Dexametasona (Fosfato Sódico).................. 35,00 mg Excipiente q.s.p. .................................................. 100 mL PHENYLARTHRITE associa a Fenilbutazona, um anti- inflamatório não esteroide com destacada ação antipirética e analgésica, à dexamentasona, um anti- inflamatório esteroide do grupo dos glicocorticoides sintéticos, com marcada atividade antialérgica INDICAÇÕES: Para equinos, onde seja recomendado o combate de estados dolorosos e febris e de manifestações inflamatórias, tais como: artrites, bursites, miosites, reumatismos articulares e musculares, processos congestivos, tendinites e traumatismos. DOSAGEM: EQUINOS ADULTOS: 3 a 4 mL para cada 100kg de massa corporal, por via intravenosa lenta, a cada 24 ou 48 horas. POTROS: 1 a 2 mL para cada 50 kg de massa corporal, por via intravenosa lenta, a cada 24 ou 48 horas. DURAÇÃO DO TRATAMENTO: Usar doses mais altas nas primeiras 48 horas, e em seguida a dose é reduzida gradativamente para um nível de manutenção e é mantida em um nível mais baixo, capaz de se obter uma resposta clínica desejada. O tratamento varia de 3 a 14 dias ( média de 7 dias). ADMINISTRAÇÃO: Via intravenosa lenta. PRECAUÇÕES: Preferir as injeções intravenosas à administração intramuscular, pois, a fenilbutazona pode causar irritação no local de aplicação. Injetar lentamente por via intravenosa na razão de 10mL a cada 30 segundos. CONTRAINDICAÇÕES: Deve-se evitar o uso de preparações corticosteroides nos quadros infecciosos agudos. Quando utilizados em quadros infecciosos não agudos, deve-se associar o tratamento a antibióticos bactericidas em detrimento dos bacteriostáticos. Em geral os corticosteróides são contraindicados nas infecções virais e no final da prenhez, quando podem induzir o parto. Também não devem ser administrados em animais que sejam portadores de insuficiência rena Leia o documento completo