País: Brasil
Língua: português
Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
CLORIDRATO DE DEXMEDETOMIDINA
VOLPHARMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS HOSPITALARES E FARMACÊUTICOS LTDA
HIPNOTICOS
HYDROCHLORIDE DEXMEDETOMIDINA
HIPNOTICOS
100 MCG/ML SOL INJ CT FA VD TRANS X 2 ML - 1935700010012 - Venda sob prescrição médica com retenção de receita - ENDOVENOSA/INTRAVENOSA - SOLUÇAO INJETAVEL; 100 MCG/ML SOL INJ CT 5 FA VD TRANS X 2 ML - 1935700010020 - Venda sob prescrição médica com retenção de receita - ENDOVENOSA/INTRAVENOSA - SOLUÇAO INJETAVEL
Válido
2018-05-21
cloridrato de dexmedetomidina Medicamento genérico, Lei 9.787 de 1999. I – IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NOME GENÉRICO: cloridrato de dexmedetomidina APRESENTAÇÕES Cloridrato de dexmedetomidina: Embalagem com 1 ou 5 frascos-ampola, de 2mL de solução injetável para infusão (Lista n° 1126). USO RESTRITO A HOSPITAIS USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO: Cada 1mL da solução injetável contém: cloridrato de dexmedetomidina (equivalente a 100mcg de dexmedetomidina base)............118mcg Excipientes: cloreto de sódio e água para injetáveis Volume líquido por unidade: 2 mL. 100mcg/mL II – INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? Cloridrato de dexmedetomidina é um sedativo com propriedades analgésicas (que alivia a dor) indicadas para o uso em pacientes (com e sem ventilação mecânica) que necessitam de tratamento intensivo (na Unidade de Terapia Intensiva, salas de cirurgia ou para procedimentos diagnósticos). 2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? A dexmedetomidina promove sedação (indução de um estado calmo) e analgesia (diminuição e controle da sensação de dor) sem diminuição da frequência respiratória. Durante esse estado os pacientes podem ser despertados e são cooperativos. O início de ação deste medicamento ocorre em até 6 minutos e a meia vida de eliminação é de cerca de 2 horas. 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Cloridrato de dexmedetomidina é contraindicado em pacientes com alergia conhecida a dexmedetomidina ou qualquer excipiente da fórmula. 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES Cloridrato de dexmedetomidina deve apenas ser utilizado por profissionais treinados no cuidado de pacientes que necessitam de tratamento intensivo. Devido aos conhecidos efeitos farmacológicos de cloridrato de dexmedetomidina, os pacientes devem ser monitorados continuamente durante a infusão. Episódios clinicamente significativos de bradicardia (lentidão excessiva do coração) e parada sinusal (interrup Leia o documento completo
cloridrato de dexmedetomidina Medicamento genérico Lei n° 9.787 de 1999. I – IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Cloridrato de dexmedetomidina100mcg/mL: embalagem contendo 1 ou 5 frascos-ampola de 2 mL de solução injetável para infusão (Lista n° 1126). VIA INTRAVENOSA USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada 1ml da solução contém: Cloridrato de dexmedetomidina (equivalente a 100mcg de dexmedetomidina base)......118mcg Excipientes: cloreto de sódio e água para injetáveis. Volume líquido por unidade: 2mL 100mcg/mL II- INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES Cloridrato de dexmedetomidina é um agonista alfa-2 adrenérgico relativamente seletivo indicado para sedação em pacientes (com e sem ventilação mecânica) durante o tratamento intensivo (na Unidade de Terapia Intensiva, salas de cirurgia ou para procedimentos diagnósticos). 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA Nos estudos clínicos que avaliaram pacientes que necessitavam de cuidados de terapia intensiva, os pacientes que receberam dexmedetomidina alcançaram os níveis desejáveis de sedação, permanecendo menos ansiosos, com uma significativa redução da necessidade de analgesia. Por outro lado, os pacientes puderam ser facilmente despertados, demonstrando-se cooperativos e orientados, o que facilitou o manejo destes pacientes. Em um estudo com voluntários saudáveis, a frequência respiratória e a saturação de oxigênio mantiveram-se dentro dos limites normais e não houve evidência de depressão respiratória quando o cloridrato de dexmedetomidina foi administrado por infusão intravenosa da dose recomendada. Estes mesmos efeitos foram confirmados nos estudos de fase III, em pacientes sob terapia intensiva.1,2 Foram realizados dois estudos clínicos multicêntricos, randomizados, duplo-cegos, grupo-paralelo, placebocontrolado, em 754 pacientes internados em unidade de terapia intensiva cirúrgica. Todos os pacientes foram inicialmente intubados e receberam ventilação mecânica. Esses ensaios avaliaram as propri Leia o documento completo