EFEDRIN

País: Brasil

Língua: português

Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

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Ingredientes ativos:

SULFATO DE EFEDRINA

Disponível em:

CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA.

Código ATC:

HIPERTENSOR

DCI (Denominação Comum Internacional):

NO EPHEDRINE

Área terapêutica:

HIPERTENSOR

Resumo do produto:

50 MG/ML SOL INJ CX 25 AMP VD AMB X 1 ML (EMB HOSP) - 1029801980015 - - INTRAMUSCULAR/INTRAVENOSO - SOLUÇAO INJETAVEL; 50 MG/ML SOL INJ CX 100 AMP VD AMB X 1 ML ( EMB HOSP) - 1029801980023 - - INTRAMUSCULAR/INTRAVENOSO - SOLUÇAO INJETAVEL; 50 MG/ML SOL INJ CX 36 AMP VD AMB X 1 ML (EMB HOSP) - 1029801980031 - - - SOLUÇAO INJETAVEL

Status de autorização:

Válido

Data de autorização:

1997-03-11

Folheto informativo - Bula

                                EFEDRIN
®
(SULFATO DE EFEDRINA)
CRISTÁLIA PROD. QUÍM. FARM. LTDA.
SOLUÇÃO INJETÁVEL
50 MG/ML – AMPOLA DE 1 ML
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
I – IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
EFEDRIN
®
SULFATO DE EFEDRINA
FORMA FARMACÊUTICA
Solução injetável – 50 mg/mL
APRESENTAÇÃO
Caixa com 100 ampolas de 1 mL
USO IM / SC / IV
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO:
Cada mL contém:
sulfato de efedrina
................................................................... 50
mg
água para injeção q.s.p.
......................................................... 1 mL
II – INFORMAÇÕES AO PACIENTE
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
A efedrina injetável está indicada:

No tratamento ou prevenção da hipotensão associada à anestesia
intratecal, epidural e anestesia geral;

No tratamento do choque – situação clínica de queda abrupta e
grave da pressão arterial e que não responde com o
tratamento com reposição de fluidos administrados na veia.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
A efedrina é um medicamento vasopressor, ou seja, ele contrai os
vasos do corpo fazendo a pressão arterial subir e também
aumentar a quantidade de sangue que chega ao coração. Seu efeito
sobre os vasos sanguíneos começa imediatamente após
sua administração que pode ser pela veia, no músculo ou por via
subcutânea (abaixo da pele).
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

É contraindicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade às
aminas simpatomiméticas.
É também contraindicado o uso do medicamento quando existirem os
seguintes problemas médicos:

Glaucoma de ângulo estreito;

Taquiarritmias ou fibrilação ventricular;

Pacientes anestesiados com ciclopropano e halotano uma vez que esses
agentes aumentam as ações arritmogênicas
dos fármacos simpatomiméticos.
A efedrina não deve ser usada habitualmente nos casos onde os
fármacos vasopressores estão contraindicados:

Em obstetrícia, quando a pressão arterial materna é maior que
130/80 mm Hg;

Em tireotoxicose, 
                                
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Características técnicas

                                EFEDRIN
®
(SULFATO DE EFEDRINA)
CRISTÁLIA PROD. QUÍM. FARM. LTDA.
SOLUÇÃO INJETÁVEL
50 MG/ML – AMPOLA DE 1 ML
MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE
I – IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
EFEDRIN
®
SULFATO DE EFEDRINA
FORMA FARMACÊUTICA
Solução injetável – 50 mg/mL
APRESENTAÇÃO
Caixa com 100 ampolas de 1 mL
USO IM / SC / IV
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO:
Cada mL contém:
sulfato de efedrina
................................................................... 50
mg
água para injeção q.s.p.
......................................................... 1 mL
II – INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
1. INDICAÇÕES
A efedrina injetável está indicada:
•
No tratamento ou prevenção da hipotensão arterial associada à
anestesia intratecal, epidural e anestesia geral;
•
No tratamento do choque – situação clínica de queda abrupta e
grave da pressão arterial e que não responde com o
tratamento com reposição de fluidos administrados na veia.
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
TRATAMENTO DA HIPOTENSÃO PÓS-RAQUIANESTESIA
A efedrina, pela ação vasoconstritora, combate a hipotensão por
aumentar o retorno venoso após o bloqueio simpático e
apresenta baixa propensão à vasoconstrição uteroplacentária.
Estudos clínicos mostram a eficácia e segurança da efedrina
administrada por via intravenosa para a prevenção de hipotensão
pós-raquianestesia.
Revisão sistemática reuniu 14 estudos clínicos randomizados e
controlados com 641 pacientes e avaliou a eficácia e
segurança da efedrina comparada com grupo controle de placebo ou sem
efedrina quando administrada profilaticamente para
prevenção de hipotensão. Durante anestesia intratecal para
cesariana, em qualquer dose ou via de administração, evidenciou-
se que a efedrina é mais efetiva para o controle de hipotensão
(risco relativo de 0,73 e intervalo de confiança de 95%, 0,63 a
0,86). É importante destacar que não houve diferença quando ao
risco de acidose fetal, definido como o pH arterial umbilical
<7
                                
                                Leia o documento completo
                                
                            

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